RE-SIGNIFICANDO A VIDA DE MÃES DE FILHOS COM DEFICIÊNCIA A PARTIR DA NARRATIVA: ESTUDOS DE CASO
Palavras-chave:
prácticas dominantes, cuerpos y oralidad, vida cotidiana, re-significar la vidaResumo
O presente artigo aborda as práticas narrativas em chave social e seu significado na prática cotidiana, através das histórias de vida das mães e de seus filhos e filhas com incapacidade cujos estudos de caso são construídos nas vozes de seus próprios protagonistas; nas histórias contadas, sobre o que se diz e aqui que se cai no silêncio, e que a expressão do corpo do significado da oralidade, na história de sua vida e na vida cotidiana de seus filhos e filhas que apresentam incapacidade, reflexão sobre a importância de visibilizar a palavra e valorizar os saberes dessas mães e o significado de as práticas dominantes que se enquadram na dinâmica familiar e institucional. De igual forma, na história oral analisa o papel imputado a estas mulheres que são designadas como responsáveis pelo cuidado, pela vida e pela economia de seus filhos e filhas, naturalizando o trabalho não remunerado no interior da casa e nas práticas da vida cotidiana. Neste âmbito, a narrativa através da história oral analisa as categorias do “Campo Social” assinaladas por Bordieu, que nos convida a um repensar da prática profissional e à ressignificação das mães com filhos e filhas com deficiência.
Palabras Clave: práticas dominantes, cuerpos y oralidad, vida cotidiana, ressignificar a vida.
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