NORMALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO EM ESTUDANTES E SUA RELAÇÃO COM ESTRUTURAS PATRIARCAIS
DOI:
https://doi.org/10.56124/tj.v8i19.027Palavras-chave:
Gênero, Estruturas Patriarcais, ViolênciaResumo
A relação entre a normalização da violência de gênero entre estudantes universitários e as estruturas patriarcais é evidente na internalização e reprodução de atitudes e comportamentos violentos por meio de sua socialização em ambientes comuns. Para abordar essa questão disseminada, é imperativo examinar criticamente e desafiar as estruturas patriarcais que sustentam a normalização da violência de gênero nesse grupo demográfico. Isso exige a promoção da igualdade de gênero, o cultivo de uma educação baseada em valores e a defesa da não violência. Além disso, requer o estabelecimento de espaços seguros onde estudantes universitários possam avaliar criticamente as normas tradicionais de gênero e reconstruir relacionamentos interpessoais mais equitativos e saudáveis. O objetivo geral desta pesquisa é investigar e conscientizar a sociedade sobre essa questão crítica. Foi conduzido um estudo bibliográfico e de campo, empregando um delineamento de pesquisa descritivo e integrando uma metodologia analítico-sintética. Para a sistematização, análise das informações e interpretação dos resultados, utilizou-se uma abordagem de pesquisa quantitativa. Uma amostra padronizada de 100 estudantes universitários da Universidade Técnica de Ambato participou do estudo. Esses sujeitos foram selecionados para inclusão na amostra independentemente de quaisquer outros indicadores ou condições específicas. Os dados empíricos obtidos nesta investigação demonstram conclusivamente uma correlação direta e verificável entre estruturas patriarcais e a normalização da violência de gênero. Essa descoberta facilita uma compreensão mais aprofundada de sua relação recíproca e ressalta a gravidade desse problema multifacetado.
Downloads
Referências
Organización Mundial de la Salud (OMS). (2022). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/85239/9789241564625_eng.pdf
García-Moreno, C., & Jansen, HAFM (2020). Violencia sexual contra las mujeres. Informe de la reunión de expertos, Ginebra, Suiza, 3-5 de octubre de 2005. Recuperado de https://apps.who
Observatorio de Igualdad de Género de América Latina y el Caribe. Segunda edición (2021). La violencia contra las mujeres en América Latina y el Caribe: un análisis comparativo de datos poblacionales. Recuperado de http://www.ce
Organización Mundial de la Salud. (2022). Informe mundial sobre la violencia y la salud. Recuperado de https://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/full_es.pdf
María José Díaz-Aguado Jalón, & Pilar Royo García. (2024). Educar para la tolerancia: programas para favorecer el desarrollo de la tolerancia a la diversidad. Infancia Y Sociedad: Revista de Estudios, 27, 247–260. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4354014
Sánchez, A. (2021). Normalización de la violencia de género cómo obstáculo metodológico para su comprensión. Universidad central, recuperado de: https://nomadas.ucentral.edu.co/index.php/catalogo/2563-violencias-de-genero-en-las-universidades-nomadas-51/2-reflexiones-y-retos-pedagogicos-y-metodologicos/1035-normalizacion-de-la-violencia-de-genero-como-obstaculo-metodologico-para-su-comprension
Aurelio Vázquez Ramos, Graciela López González, & Imelda Torres Sandoval. (2021). La violencia de género en las instituciones de educación superior: elementos para el estado de conocimiento. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos (México), LI (2), 299–326. https://www.redalyc.org/journal/270/27065158011/html/
José, F., Antonio, M., Ivette, R., & Alvarado, A. A. (2021). Violencia de género sobre estudiantes universitarios(as). Convergenti, 24(75), 133–157. https://www.redalyc.org/journal/105/10552722006/
Connell, R. (2020). Masculinities (2nd ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9781003116479
Hooks, B. (2024). Feminism is for Everybody. Retrieved August 30, 2024, from Google Books website: https://books.google.com.ec/books/about/Feminism_is_for_Everybody.html?id=0au7QbAJH0gC&redir_esc=y
Freud, S., DE Beauvoir, S., Éví-Strauss, C., Irigaray, L., Kristeva, J., & Wittig, M. (n.d.)., El genero en disputa, Retrieved from https://www.lauragonzalez.com/TC/El_genero_en_disputa_Buttler.pdf
Moreno, A. (2020). “Estructuras patriarcales como ciclos de violencia.” Palabras, no. 2. http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/83621
Butler, J., & Genero En Disputa, E. (2022). El feminismo y Ia subversión de Ia identidad. Retrieved from https://transreads.org/wp-content/uploads/2019/03/2019-03-18_5c8fe73d717ca_judith-butler-el-genero-en-disputa1.pdf
Lagarde, M. (2021). Género y feminismo: desarrollo humano y democracia. Ucr.ac.cr. Recuperado de: http://repositorio.ciem.ucr.ac.cr/jspui/handle/123456789/259
Hernández, L. C. (2025). Miguel Lorente Acosta. “Mi marido me pega lo normal”. Agresión a la mujer: realidades y mitos. Barcelona, Crítica, 2001. Clepsydra: Revista de Estudios de Género Y Teoría Feminista, (1), 164–167. Recuperado de:https://dialnet.unirioja.es/servlet/dcart?info=link&codigo=6394692&orden=0
Valls, R. (2024). La violencia de género. Reflexión y propuestas para su abordaje. Ediciones Morata. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/autor?codigo=253992
De Beauvoir. (1949). EL SEGUNDO SEXO. Retrieved from https://perio.unlp.edu.ar/catedras/comyddhhlic/wp-content/uploads/sites/152/2020/08/7-De-Beauvoir-Simone-El-segundo-sexo.pdf
Bandura, A. (1973). Aggression A Social Learning Analysis. Englewood Cliffs, NJ Prentice-Hall. - References - Scientific Research Publishing. (2021). Retrieved August 30, 2024, from Scirp.org website: https://www.scirp.org/reference/referencespapers?referenceid=2901678
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista Científica y Arbitrada de Ciencias Sociales y Trabajo Social: Tejedora. ISSN: 2697-3626

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.