USO DAS REDES SOCIAIS E ENVELHECIMENTO ATIVO EM ADULTOS MAIS VELHOS

Resumo

É importante considerar este tópico para melhorar seu bem-estar físico, mental e social. Este estudo é descritivo e correlacional, foi desenvolvido com 50 idosos, seu objetivo foi determinar o impacto do uso das redes sociais no envelhecimento ativo na Associação de Aposentados, Pensionistas e Pensionistas do Cantão Pujilí. O trabalho foi realizado sob uma abordagem quantitativa; os dados foram coletados por meio do Internet Survey for Seniors (INMA) com 9 itens e do Successful Active Aging Inventory (SAI) com um total de 20 itens com uma escala Likert de 0 a 4, onde as medidas de envelhecimento ativo pontuam de 0 a 80 pontos. Os achados da pesquisa determinaram que o uso de redes sociais não influencia o envelhecimento ativo na população idosa. Esses resultados podem estar relacionados ao fato de haver uma adaptação à era digital e seu uso não ser frequente. Pode-se destacar que um terço dos idosos não utilizou ferramentas de comunicação, metade aprendeu a utilizá-las “sozinho” e com a ajuda de familiares e, finalmente, um quarto aprendeu em cursos, workshops ou com ajuda técnica, manuais, guias ou vídeos. Em relação ao envelhecimento ativo, 40% dos idosos apresentam um envelhecimento ativo “ruim”. 28% têm envelhecimento ativo “médio” e 32% “alto”. Esses números revelam os problemas que existem na Associação de Aposentados, Pensionistas e Pensionistas do Cantão Pujilí, onde 4 em cada 10 idosos não alcançam um estado de bem-estar físico, mental e social.