MIGRACIÓN VENEZOLANA Y LA APOROFOBIA

Silvia Susana  Torres Carrillo; Jasbeth Jhomara  Cueva Rojas; Susana Belén  Erazo Torres

doi:10.56124/tj.v7i13ep.010

Autores

Silvia Susana Torres Carrillo Universidad Técnica de Ambato https://orcid.org/0000-0002-6824-8518
Jasbeth Jhomara Cueva Rojas Universidad Técnica de Ambato https://orcid.org/0009-0007-8657-9963
Susana Belén Erazo Torres Universidad Técnica de Ambato https://orcid.org/0009-0007-2577-6752

DOI:

https://doi.org/10.56124/tj.v7i13ep.010

Palavras-chave:

Migración, discriminación, rechazo, prejuicios, estereotipos, marginación

Resumo

Esta pesquisa aborda o tema "Migração venezuelana e "Aporofobia". O objetivo principal do estudo é analisar a incidência de aporofobia na população migrante venezuelana, especificamente em um grupo de homens e mulheres pertencentes à "Fundação Juventude para o Futuro" na cidade de Ambato. Para tanto, foi utilizada uma metodologia qualitativa com amostra não probabilística. Foram realizadas entrevistas com 16 migrantes venezuelanos e 5 profissionais especializados no atendimento à população migrante. Os resultados do estudo revelaram as diferentes causas que motivam a migração, como as dificuldades econômicas, a situação política e a busca por melhores condições de vida. O estudo revelou uma relação direta entre a aporofobia ou rejeição aos migrantes e as condições e costumes que aparentemente rompem com a cultura dos países de trânsito. Esta situação cria um círculo vicioso de exclusão, pobreza e não aceitação de migrantes e, em resposta à situação da população migrante, foi proposta a implementação de um Projeto de Inserção Laboral para Migrantes Venezuelanos. É necessário promover a conscientização e o respeito à população migrante, bem como promover políticas públicas que facilitem sua integração social e trabalhista.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

OIM. (2006). Glosario sobre Migraciòn. Obtenido de Glosario sobre Migraciòn: https://publications.iom.int/system/files/pdf/iml_7_sp.pdf

OIM,71 organizaciones del Grupo de Trabajo para Refugiados y Migrantes requieren USD300 millones para la respuesta a personas en movilidad humana en Ecuador,2023.

Bustos Rubio, M. (2020). Aporofobia y delito: La discriminación socioeconómica como agravante (art. 22, 4ª cp.). JM Bosch.

Barragán, F. D. V., Cartagena, N. G. F., Arroyo, G. F. V., & Mina, J. R. L. (2022). Inobservancia a los derechos humanos: migración irregular de grupos vulnerables a Ecuador. Universidad y Sociedad, 14(S4), 108-117.

Herrera, G. (2021). Migraciones en pandemia: nuevas y viejas formas de desigualdad. Nueva sociedad, (293), 106-116.Obtenido de: http://publications.iom.int/system/files/wmr2015_sp.pdf

Lenín, E., Garcés, M., Fernanda, M., Garcés, E., Suárez, B. R., & Luis, J. (2018). Ministerio de Relaciones Exteriores y Movilidad Humana Quito-Ecuador Febrero 2018 La Política para la Igualdad de Género del Ministerio de Relaciones Exteriores y Movilidad Humana fue construida con el apoyo de la Oficina de ONU Mujeres en. Recuperado de: https://www.cancilleria.gob.ec/wp-content/uploads/2018/02/politica_para_la_igualdad_de_genero_2018.pdf

Serrano, D. C. C., Salazar, G. M. C., & Franco, A. C. (2019). Procesos recientes de movilidad humana entre Venezuela y Colombia: 2016-2018. In Crisis y migración de población venezolana: entre la desprotección y la seguridad jurídica en Latinoamérica (pp. 59-94). Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM).

Polanía Reyes, C. L., Cardona Olaya, F. A., Castañeda Gamboa, G. I., Vargas, I. A., Calvache Salazar, O. A., & Abanto Vélez, W. I. (2020). Metodología de investigación Cuantitativa & Cualitativa.

Echarte-Fernández, M. Á., Martínez-Hernández, M., & Zambrano, O. (2018). Uma análise da crise econômica na Venezuela desde os postulados da Escola Austríaca de Economia. Revista Lasallista de investigación, 15(2), 68-82.

Joseph, H., & Ceja Cárdenas, I. (2021). Xenofobia, racismo y aporofobia. Ceja, Iréri; Álvarez Velasco, Soledad; Berg, Ulla D.(Coord.). Migración. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2021. p. 59-65.

Naciones Unidas, CEPAL, 2022, https://www.cepal.org/es/comunicados/tasas-pobreza-america-latina-se-mantienen-2022-encima-niveles-prepandemia-alerta-la#:~:text=De%20esta%20forma%2C%20en%202021,porcentuales%20menos%20que%20en%202020